sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Voto consciente!!!

O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqüências negativas sérias no futuro, sendo que depois é tarde para o arrependimento.


Votar consciente é não fazer do voto uma mercadoria, é ter a convicção de que fez a escolha certa, embasado num plano de governo sensato, coerente e com os pés no chão.



Votar consciente é saber que seu título não tem validade apenas no período eleitoral, mas tem a validade da sua cidadania e do seu espírito cívico.



Votar consciente é fazer valer a Constituição em toda sua plenitude.



Votar inconsciente é o contrário de tudo isso.



Pense nisso!

Vende-se Tudo




Esta história - real e fantástica - encontrei numa página do Facebook, e não resistir em compartilhar...



Vende-se Tudo !

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:

- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.

- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.

Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.

Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas.

Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.

Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material.

Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo.

Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida.

Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile.

Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.

Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde.

Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza:

"só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir,"é melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ!

Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza, plenitude e felicidade.

São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito.



A gente leva dessa vida...apenas a vida que a gente leva.





sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Histórias ginasticadas


HISTÓRIAS SUPER LEGAIS .... COM MOVIMENTO CORPORAL !!!!
HISTÓRIAS GINASTICADAS

LEÃO E O RATO
Certo dia o rato saiu da toca correndo.(correr)
Muito assustado estava o rato pois fugia do gato preto.
No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer. (tremer)
O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum
e deixou que ele seguisse seu caminho.
Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o corpo
não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro).
Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada adiantou.
O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e resolveu
roer as cordas da rede com muita paciência.
Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar).
Saltou tanto que começou novamente a ficar cansado,
tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim (respirar bem devagar).
O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram sr amigos para sempre.

DORMINDO NO RECREIO

Dei esse nome a brincadeira pois os pequenos a adoram. Alunos deitados
em colchonetes (esses meus colchonetes são muitos simples e eu mesma
fiz- E aquele papelão que vem forrando geladeiras, ou outro móvel
grande. Eu forrei o papelão com TNT colorido)
As crianças deitam nos colchonetes e são convidados a dormirem. Com
a ajuda do professor vão imaginando diferentes formas de dormir:
-com cobertores pequenos, que não conseguem cobrir todo o corpo
- encolhidos - esticados -com calor - com frio - roncando - sonhando - com pesadelo - tranquilos

EXPLORANDO A TERRA
Vamos sair pelo mundo para conhece-lo melhor?
_Que lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas).
Muito cuidado para não cair..Ufa! Conseguimos.
Que bela vista temos daqui do alto (colocar a mão sobre a testa)
_Olhem o mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com
cuidado.
_Agora vamos correr até a praia? (correr)
_Chegamos. Oba! Todos para a água...(nadar)
_ Ufa, que cansaço! Vamos descansar? (sentar)
_Vejam... conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos)
_Quantas pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar)
_Vejam, uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete!
_Estou sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios)
Eu estou com fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha?
(dar a cada criança um balinha com um cartãozinho de incentivo).



>O GATINHO PIPO

Era uma vez um gatinho chamado Pipo.
Um dia ele acordou com muita preguiça.(esticar braços e pernas)
Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama.
Ele saiu correndo para atender a mamãe.(correr)
Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só).
Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear(quadrupedar)
e não prestou atenção nos carros que passavam,
quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (quadrupedar para trás).
Pipo ficou nervoso e começou a tremer(tremer).
Voltou correndo para casa.(quadrupedar correndo) e se deitou novamente(deitar).
Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos
os lados(movimento do pescoço)


CHAPEUZINHO VERMELHO
Era uma vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que morava no bosque, Andava bem depressa entre as árvores (andar em serpentina).
Ela olhou para cima e notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los (correr movimentando os braços).
Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e respirou fundo (respiração)
Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em uma árvore um ninho de passarinhos.
Ela trepou na árvore.. Vamos trepar também? (fazer o movimento)
Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas.
Começou a apanhá-las. (abaixar)
Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios de respiração).
Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras (saltar várias vezes),
logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos, então ela cruzou assim...(com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela pegou um barquinho para atravessá-lo (remar).
Quando chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr).
O lobo avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e levantar)
e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas).
O lobo fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxaros músculos-boneco de mola)
Chegou na casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou:
- Chapeuzinho, olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita)
e veja como está bonita a pintura da casa (olhar a esquerda).
Chapeuzinho e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar)
e começaram a cantar a musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar)
“Pela estrada a fora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovozinha.
Ela mora longe, o caminho é deserto
E o lobo mau passeia aqui por perto.
E a tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha
Dormirei contente.”


A FUGA DO PALHAÇO
Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo. Resolveu, então, fugir para uma floresta. Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)
Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)
No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)
Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho
. O palhacinho começou a empurrá-la. Empurrou, empurrou (empurrar)
até que ela saiu do caminho. Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar.
O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)
Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.)
Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador
( pular e bater com os braços)
Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) ,
depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).
A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo.
A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.
Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.
Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar),
sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)
O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).
Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.
O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono.
Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).
Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo.
Resolveu, então, fugir para uma floresta.
Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)
Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)
No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele
pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)
Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho.
O palhacinho começou a empurra-la. Empurrou, empurrou (empurrar)
até que ela saiu do caminho.
Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar.
O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)
Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.)
Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador ( pular e bater com os braços)
Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) ,
depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).
A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo.
A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.
Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.
Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar),
sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)
O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).
Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.
O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono.
Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).
FONTE : http://partilhandosugestoesescolares.blogspot.com/2011/12/historias-ginasticadas.html

Elogios e críticas. Por Içami Tiba



Elogios e críticas: é importante que os educadores saibam dosar
Por Içami Tiba

Um bom e merecido elogio eleva a alma, aumentando a auto-estima, enquanto uma severa crítica destrutiva congela a pessoa, minando a auto-estima. Tanto elogios quanto críticas chegam de outras pessoas, reforçando ou contrariando o que uma pessoa avalia de si mesma. Não costuma ser bem visto um autoelogio, mas uma autocrítica é estimulada em uma sociedade onde se pretende que as pessoas procurem melhorar sempre. Mas não há como impedir que uma pessoa sinta um bem estar quando faz algo que ela mesma aprove e aprecie. Raramente uma pessoa deixa de fazer uma autocrítica, principalmente quando ela tem o hábito de reavaliar a sua participação seja em onde e como for. Esta autoavaliação pode ser entendida como se a pessoa tivesse dentro de si um juiz que lhe avaliasse em cada pensamento, sentimento ou ação. Este juiz que habita o interior de todas as pessoas um dia já esteve fora. São os pontos de vista dos seus pais (professores, parentes ou quaisquer outras pessoas) que lhes sejam importantes e significativas. Se estas pessoas foram saudáveis educadores, isto é, souberam dosar bem os elogios e críticas, o juiz é bastante justo. Desenvolve-se o juiz interno como se desenvolve a língua que os circundantes usam. Em geral, pais muito severos que só criticam desenvolvem um juiz autocrítico severo, mas um fraco autoelogiador e pais que só elogiam desenvolvem um juiz permissivo que avalia como positiva qualquer ação que venha a praticar. Nem tanto à terra, nem tanto ao mar, mas neste caso, o equilíbrio não está no meio, mas o juiz ser mais crítico ou elogiador conforme a necessidade da própria criança a ser educada. Nem todas as crianças nascem iguais. Umas já nascem mais sossegadas e outras mais agitadas. Em geral as mais sossegadas aprontam menos, pois pensam antes de fazer e levam menos broncas que as agitadas que acabam fazendo sem pensar. Broncas e críticas a crianças mais tranqüilas tornam o seu juiz interno muito autocrítico. Elogios e afagos a crianças impulsivas constroem um juiz interno muito permissivo e quase delinqüente. Imaginemos o que acontece com uma criança que já tenha seu juiz interno mais crítico que elogiador receba do professor uma crítica, um apelido, uma gozação, uma ironia, ou uma desqualificação do professor durante a aula, ou dos colegas formadores de opinião fora da sala de aula... Há críticas que ajudam e outras que atrapalham. As que ajudam são as verdadeiras, mas critica-se a ação e não a pessoa. Chamar um aluno de "vagabundo" por não ter feito uma lição é julgar o aluno e não a sua falha. É preciso ter elevadíssima auto-estima para não se abalar com apelidos pejorativos colocados por colegas conhecidos e/ou conviventes. Existe em família um costume horrível: criticar a pessoa querida por desejar que ela melhore. Tão horrível quanto elogiá-la em tudo, mesmo que não mereça o elogio, pois, assim, pensam os elogiadores, "quem sabe ela melhore..." Isso pode acontecer com pais que por algum motivo acabam sendo professores dos seus próprios filhos. O que acontece com estes pais tem um nome: envolvimento emocional. Tanto o elogio quanto a crítica não devem ser sobrecarregados com outros significados além dos seus próprios. Assim, principalmente os educadores não devem misturar suas emoções, afetos, preferências e rejeições sobre seus elogios e críticas aos seus alunos, sob o risco de descaracterizar suas funções educativas.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

II Seminário Educação Inclusiva



II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO A DIVERSIDADE
08 A 12 DE AGOSTO DE 2011-09-08 LAGES –SANTA CATARINA




A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS









A diferença precisa ser entendida como enriquecimento, possibilidade, processo de construção, que é próprio dos seres humanos.

Professor(a) especialista + Professor(a) ensino



ENSINO COLABORATIVO



Todas as pessoas são diferentes, por isso devemos trabalhar de maneiras diferentes.






 Escola aberta: ativa e interativa
 Ambiente colaborativo que valorize as diferenças
 Preocupação com ensino para todos e de boa qualidade
 Preocupação com a aprendizagem de qualidade, atividade individual...
 Trabalho contextualizado em sala de aula com significado e envolvimento dos alunos.
 Ambiente afetivo e com relações estabelecidas no respeito mútuo.
 Transformações na organização do tempo, do espaço e das atividades.
 Transformações no processo de avaliação.

A Escola deve estar atenta à todas as crianças

 Objetivo de aprendizagem com a turma.
 Professores pesquisadores, mediadores do conhecimento.
 Garantia de oferta de atendimento especializado.
 Os recursos devem ser diferenciados, mas o conteúdo deve ser o mesmo.

Questionamentos para reflexão:

 A Escola de qualidade, entendeu que as diferenças existem????
 Nossa escola, é uma escola com cultura inclusiva?????
 O contexto da escola atenta às diferenças???
 Pra quem interessa esse contexto???
 O IDEB ainda é arranque entre as escolas? Ou já mudou!!!

Há necessidade de escolas em que a inclusão ocorra pela transformação coletiva e não por força da lei.

Nossa identidade se forma na interação com os outros e o olhar que nos oferecem determina muito de nossa interação com o mundo.

Semelhanças nas diferenças - (OFICINA DO APRENDIZ)

Você pode descobrir mais respeito de uma pessoa numa hora de jogo que num ano de conversação. (Platão)
A criança quando entra na fase escolar, já brincou mais de 17 mil horas.
Os jogos cognitivos, são jogos que estimulam e desenvolvem funções como: percepção,atenção,memória,linguagem; e funções executivas tais como: raciocínio, a lógica, estratégias, a tomada de decisão e a resolução de problemas


Construindo Coletivamente um plano de Atendimento Educacional Especializado


Alguns conteúdos específicos do Prof° AEE:







• Sistema braile
• Informática aplicada à produção braile
• Recursos tecnológicos e informática aplicada à deficiência visual/sintetizadores de voz, lupas eletrônicas, magnificadores de tela para baixa visão
• Produção braile e adaptação do material impresso em tinta
• Recursos ópticos e não ópticos para baixa visão
• Técnica de uso do sorobam
• Adaptação de livros didáticos e da literatura para pessoas cegas
• Orientação e mobilidade para pessoas cegas
• Escrita cursiva, grafia do nome e assinatura em tinta para pessoas cegas
• Tecnologia assistiva: comunicação alternativa, informática acessível, materiais pedagógicos adaptados, mobiliário acessível
• Língua brasileira de sinais- LIBRAS
• Língua portuguesa para alunos com surdez
• Desenho universal
• Comunicação para o aluno surdo-cego
• Outras
O AEE é preferencialmente realizado na própria escola em que o aluno estuda; no período inverso ao da sala de aula comum, que ele freqüenta.



A Educação Física no contexto da Educação Inclusiva






A construção social das necessidades humanas : é o resultado da relação entre o ideal, ou aquilo que se aspira, a idéia, ou aquilo que se pode abstrair, ou aquilo que existe natureza.
Quais são as necessidades humanas?
Naturalmente básicas: Ex comida, água, proteção etc.
Socialmente construídas: Ex alimentação rápida, água engarrafada, ambiente climatizado etc.
As necessidades humanas são construídas a partir da superação das necessidades básicas, principalmente pela manipulação da natureza, com intuito de satisfação humana em diversas áreas, como a religião, a política e, sobretudo a economia.

O que são necessidades educacionais?
São todas as condições que exigem e/ ou impõem aspectos considerados fora dos parâmetros educacionais. Estes limites podem ser infraestimados como por exemplo a genealidade, ou superestimados, como por exemplo, a deficiência.








Sugestão de filme: O escafandro e a borboleta
Sugestão de livro: ALSUBEL
Indicação de livro: O mestre ignorante (Rancierre.J2002)














quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Chapeuzinho vermelho e o Lobo bom

Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Bom


A Lição do Lobo Bom


Objetivo: desenvolver bons hábitos alimentares, o senso crítico, a observação, as expressões oral e escrita, a construção do conhecimento lógico-matemático e a criatividade, cultivar valores para o exercício da cidadania.

CHAPEUZINHO VERMELHO E O INCRÍVEL LOBO BOM

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Todos a chamavam por esse apelido porque usava uma bonita capinha vermelha com capuz feita por sua avó.

Chapeuzinho era uma menina muito feliz.

Vivia conversando com os passarinhos e cuidava da natureza com muito carinho.

Todos a amavam por sua alegria e generosidade.




Um dia, sua mãe a chamou e disse a mesma coisa que você escuta cada vez que esta história é contada:

_ Filhinha, preparei uma cestinha com doces deliciosos e você deve levá-los para sua avózinha que está muito doente.

A mamãe recomendou à menina que não parasse no caminho nem conversasse com estranhos, mas que fosse direto para casa da vovó.



Lá se foi a Chapeuzinho Vermelho cantando a mesma canção de sempre:

_ Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para vovozinha. Ela mora longe e o caminho é deserto e o Lobo Mau passeia aqui por perto..
O Lobo ouvindo essas últimas palavras, ficou muito triste e assim falou:
_ Olá boa criança! Aonde vai debaixo desse sol tão quente?
Chapeuzinho, muito espantada respondeu:


_ Que susto o senhor me deu! Minha mãe recomendou para que eu não conversasse com estranhos, pois é muito perigoso, e o Lobo Mau continua por aí.
O lobo respondeu:
_ Sua mãe tem toda razão, mas hoje eu sou um velho e sábio lobo. Quando eu era jovem, um caçador me ensinou que quem faz maldades acaba se dando mal. Desse dia em diante, eu aprendi a lição e ensino aos meus netinhos. Mas pra onde você está indo, Chapeuzinho?
_ Eu vou levar esses doces para minha avó que está doente.
_ É por isso que sua vovó não sara. Os doces devem ficar para sobremesa. As pessoas doentes devem comer alimentos saudáveis para terem boa saúde, e as pessoas que não estão doentes, também, para não adoecerem. Comendo apenas doces a vovó não vai sarar nunca. Você sabe quais são os alimentos saudáveis?
As crianças que estão ouvindo essa história podem ajudá-la a lembrar (Nesse momento, faça que as crianças interajam com a história, mencionando os alimentos importantes para a saúde).


Os dois continuaram conversando e assim o lobo falou:

_ Volte para casa e peça pra mamãe colocar na cestinha alimentos pra uma refeição saudável e, depois disso, sua avózinha vai sarar.
Chapeuzinho Vermelho seguiu os conselhos do velho e sábio lobo e seguiu para casa da vovó cantando essa nova canção, que era assim:
_ Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar bons alimentos para a vovozinha, Ela mora longe e o caminho é deserto e o Lobo Bom passeia aqui por perto.
O lobo ouvindo essa música diferente, também cantou feliz:
_ Eu sou um lobo sábio, com educação, ensino a fazer boa alimentação.


Chegando à casa da vovó, a netinha a encontrou muito fraquinha. Também pudera! Tantos anos só comendo doces!

Além de fraquinha os dentinhos estavam todos cheios de cáries. Então a netinha explicou direitinho para sua avó como as pessoas devem se alimentar. Explicou-lhe, também, que é importante fazer suas refeições nas horas certas e não desperdiçar comida. Deve deixar os deliciosos doces para a sobremesa e que não pode esquecer de escovar os dentes após cada refeição.


No final da história, a vovó sarou, foi ao dentista e tratou os dentinhos cariados e ficou com um sorriso encantador.
Todos da familia foram à floresta agradecer ao velho e sábio lobo pelos bons conselhos.




Aprendendo com o Lobo Bom

Através da magia do conto de fadas é possível proporcionar às crianças o acesso ao mundo adulto, por meio do encanto e do envolvimento que lhes permite interagir, compreender e se apropriar dos conhecimentos construídos, vivenciá-los e resignificá-los, colocando em prática e transportando-os para suas vivências.
Em uma roda de conversa pergunte quem já ouviu a história da Chapeuzinho Vermelho e dê a cada criança a oportunidade de contar um pouco do que conhece. Dessa forma você trabalha a sequência de fatos, que não deixa de favorecer o desenvolvimento do conhecimento lógico-matemático, tão importante e presente em todos os segmentos, pois prepara a criança para compreender dentro de uma situação qualquer, o que aconteceu antes e depois.
Durante a conversa, leve os pequenos a perceber que é importante respeitar o que cada um pensa e que é necessário aguardar a sua vez de falar para que todos tenham a oportunidade de ouvir, compreender e reconstruir a história. A nova versão da história trabalha ainda a importância de uma alimentação sadia, diversificada e equilibrada. Questione ainda a diferença entre o conto original e a versão adaptada.

quinta-feira, 17 de março de 2011

história do alfabeto

A HISTÓRIA DO ALFABETO

Num lugar não tão distante existia uma família muito grande e unida: a família Alfabeto.
Como toda família, eles brigavam e também faziam as pazes.
A mãe era dona K, o pai era o seu W, e também tinha uma tia que morava junto, a dona Y.
A mamãe e o papai tinham 23 filhos. É, isso ai, 23 filhos!!!
Eram 5 meninas e 18 meninos.
As meninas eram chamadas de A, E, I, O e U.
Os meninos eram chamados de B, C, D, F, G, H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, e Z.
Puxa, quanto filhos não é? Mas a mamãe e o papai não erravam os nome , nem esqueciam de ninguém.
Um belo dia, o meninos estavam muito agitados e brincando entre si, quando as meninas chegaram para brincar junto com eles. Mas os meninos não queriam que as meninas brincassem. O J disse:
- Sai daqui, não queremos brincar com vocês!
O M rebateu:
- É isso ai, saiam daqui, essa brincadeira é pra meninos!
- Mas nós queremos brincar!!! - disse a irmã A
- Não!!!!! Saiam daqui! - disse o H
As meninas muito tristes ainda tentaram argumentar, mas os meninos foram muito ruins com elas.
Elas muito tristes foram chorar em outro canto de sua casa, quando uma fada madrinha apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Elas explicaram que seus irmãos foram muito rudes com elas.
- O H foi o que mais xingou a gente! - disse a irmã I
- É, o G e o Q também até puxaram meu cabelo. -disse a irmã U
- Mas que coisa feia esses meninos. Maltratando suas irmãs. Já sei o que vamos fazer.
- O que, o que? - perguntou a irmã O
- Vamos tirar a voz dos meninos para que não possam mais xingar vocês. Eles ficarão mudos. -disse a fada madrinha
- Mas que triste. Não quero meus irmãos mudos. -disse a irmã E
- Calma minha linda. Não vai ser pra sempre. Só por 1 dia.
- A bom, então ta. - irmã E disse
E assim foi feito, a fada madrinha lançou o encanto e os irmãos ficaram mudos, sem voz, não tinham som. Queriam falar, mas não conseguiam (imitar o som do B sem a vogal e assim por diante com as outras consoantes)
As meninas não riam deles, mas disseram que era uma lição, pra eles nunca mais voltassem a xingar ou bater nos outros.
No outro dia, os irmãos já tinham suas vozes outra vez, menos o irmão H. ele não tinha mais voz, ficou mudo pra sempre. A fada madrinha explicou que como ele tinha sido muito malvado, ele não ia mais falar.
As meninas ficaram tristes, mas a fada madrinha não quis reverter o feitiço com o irmão H.
Quando todos já estavam indo embora, perceberam que os irmãos G e Q também estavam chorando. Eles também tinham ficado mudo. A irmã U muito triste foi dar um abraço nele, quando de repente a voz deles voltou. Assim que a irmã U saiu de perto a voz sumiu. A fada madrinha apareceu e explicou que como eles tinham feito muita maldade com a irmã U, eles só conseguiriam falar perto da irmã U (GU e QU).
Assim, depois de todos os problemas os irmãos prometeram nunca mais fazer maldade com ninguém.
Papai e mamãe ficaram muito felizes com essa decisão.
A partir daquele dia a família Alfabeto nunca mais brigou e viveram felizes para sempre.

(autor desconhecido)